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Registro completo
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Biblioteca (s) : |
INIA Tacuarembó. |
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Fecha : |
27/03/2018 |
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Actualizado : |
02/04/2018 |
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Tipo de producción científica : |
Abstracts/Resúmenes |
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Autor : |
KUHN, J.; MADEIRA, W.; DIAZ, S.; SOSA, M.; ALBORNOZ, A.; VIANA, A.; ELOY, L.; BREMM, C.; JAURENA, M.; LATTANZI, F. |
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Afiliación : |
SAULO SEBASTIAN DIAZ OLIVERA, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; MARTIN OSORIO SOSA PINTADO, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; ALFONSO ALBORNOZ PAZ, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; ANA CAROL VIANA GRASSI, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; MARTIN ALEJANDRO JAURENA BARRIOS, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; FERNANDO A. LATTANZI, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay. |
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Título : |
Em diferentes sistemas de manejo podemos identificar a matéria verde de pastagens naturais com base no NDVI? [Resumen]. |
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Fecha de publicación : |
2018 |
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Fuente / Imprenta : |
In: CONGRESO ASOCIACIÓN URUGUAYA DE PRODUCCIÓN ANIMAL (6º, Marzo, 2018, Tacuarembó, Uruguay). Resúmenes. Tacuarembó: AUPA, 2018. |
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Páginas : |
p. 76 |
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Idioma : |
Español |
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Contenido : |
As pastagens naturais do Bioma Pampa caracterizadas pela diversidade de espécies, principalmente gramíneas e leguminosas, as quais constituem a base da dieta animal. Reconhecer a qualidade dessas forrageiras, por meio da porcentagem de matéria verde produzida nestes campos é uma maneira de maximizar o desempenho animal e otimizar recursos forrageiros. Nesta pesquisa, avaliou-se sistemas de manejo: 4, 8, 12 e 16 kg de matéria seca (MS)/100 kg de peso vivo (PV), pastagem natural fertilizada e pastagem natural fertilizada com introdução de Lotus angustissimus, cujo objetivo foi verificar relação entre porcentagem de matéria verde com dados do Índice de Vegetação Normalizada (NDVI), obtidos com o GreenSeeker®. Ambos sistemas de manejo são manejados pelo método de pastejo com lotação contínua e taxa de lotação variável para ajuste das ofertas de forragem preconizadas. Os dados foram coletados nas Estações Experimentais da UFRGS e Glencoe, pertencente ao INIA Tacuarembó. Realizaram-se cinco cortes (quadro de 0,25m2) em cada bloco, totalizando dez amostras por nível de intensificação. A avaliação da massa de forragem total foi estratificada em massa de forragem verde (MV) e morta (MM), separadas manualmente. Conforme as equações, observa-se que o conteúdo de matéria verde na matéria seca total, em todos os sistemas avaliados na estação primaveril, apresentou comportamento linear crescente em função do NDVI (?=44,50+54,06x; P=0,0033; R2=78,71%); (?=33,83+56,64x; P=0,052; R2=39,38%); (?=-21,34+134,36x; P=0,0967; R2=30,67%); (?=-63,35+195,34x; P=0,0010; R2=76,03%); (?=-2,74+92,67x; P=0,0023; R2=75,54%); (?=-58,82+172,20x; P=0,0028; R2=69,35%) para 4, 8, 12, 16 kg de MS/100 kg PV, fertilizado e fertilizado com introdução de espécie, respectivamente. Para essas equações, foram observadas variações nos intervalos de confiança (IC) de -30,33 até 299,06, sendo o menor IC foi observado para sistema de manejo de 4 kg MS/100 kg PV (25,97 a 82,14), diferindo apenas do sistema de manejo 16 kg MS/100 kg PV, que apresentou um IC de 105,92 a 284,74. MenosAs pastagens naturais do Bioma Pampa caracterizadas pela diversidade de espécies, principalmente gramíneas e leguminosas, as quais constituem a base da dieta animal. Reconhecer a qualidade dessas forrageiras, por meio da porcentagem de matéria verde produzida nestes campos é uma maneira de maximizar o desempenho animal e otimizar recursos forrageiros. Nesta pesquisa, avaliou-se sistemas de manejo: 4, 8, 12 e 16 kg de matéria seca (MS)/100 kg de peso vivo (PV), pastagem natural fertilizada e pastagem natural fertilizada com introdução de Lotus angustissimus, cujo objetivo foi verificar relação entre porcentagem de matéria verde com dados do Índice de Vegetação Normalizada (NDVI), obtidos com o GreenSeeker®. Ambos sistemas de manejo são manejados pelo método de pastejo com lotação contínua e taxa de lotação variável para ajuste das ofertas de forragem preconizadas. Os dados foram coletados nas Estações Experimentais da UFRGS e Glencoe, pertencente ao INIA Tacuarembó. Realizaram-se cinco cortes (quadro de 0,25m2) em cada bloco, totalizando dez amostras por nível de intensificação. A avaliação da massa de forragem total foi estratificada em massa de forragem verde (MV) e morta (MM), separadas manualmente. Conforme as equações, observa-se que o conteúdo de matéria verde na matéria seca total, em todos os sistemas avaliados na estação primaveril, apresentou comportamento linear crescente em função do NDVI (?=44,50+54,06x; P=0,0033; R2=78,71%); (?=33,83+56,64x; P=0,052; R2=39,38%);... Presentar Todo |
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Palabras claves : |
BIOMA PAMPA; MATERIA SECA VERDE; NDVI; PASTAGENS NATURAIS. |
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Thesagro : |
CAMPO NATURAL. |
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Asunto categoría : |
A50 Investigación agraria |
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URL : |
http://www.ainfo.inia.uy/digital/bitstream/item/9029/1/AUPAP76.pdf
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Marc : |
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Registro original : |
INIA Tacuarembó (TBO) |
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Biblioteca
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Clasificación
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Cutter
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Registro
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Estado
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Registro completo
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Biblioteca (s) : |
INIA La Estanzuela. |
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Fecha actual : |
20/04/2018 |
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Actualizado : |
09/10/2019 |
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Tipo de producción científica : |
Artículos en Revistas Indexadas Nacionales |
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Circulación / Nivel : |
Nacional - -- |
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Autor : |
MACÍAS-RIOSECO, M.; ARMENDANO, J.I.; COSTA, R.A. DA; FRAGA, M.; CAFFARENA, D.; ARÁOZ, V.; PLA, M.; GIANNITTI, F.; RIET-CORREA, F. |
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Afiliación : |
MELISSA MACÍAS RIOSECO, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; JOAQUÍN I. ARMENDANO, Facultad de Ciencias Agrarias, Universidad Nacional de Mar del Plata, Balcarce, Buenos Aires, Argentina.; RICARDO ALMEIDA DA COSTA, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; MARTIN FRAGA COTELO, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; RUBEN DARÍO CAFFARENA LEDESMA, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; VIRGINIA ARÁOZ, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; MARCELO PLA TEJERA, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; FEDERICO GIANNITTI, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay; FRANKLIN RIET-CORREA AMARAL, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay. |
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Título : |
Caída en la producción láctea, signos respiratorios agudos y muertes asociadas a estrés calórico en bovinos lecheros de Uruguay.(Drop in milk production, acute respiratory signs and deaths associated with heat stress in dairy cattle in Uruguay). |
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Fecha de publicación : |
2018 |
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Fuente / Imprenta : |
Veterinaria (Montevideo), 2018, v. 55 n. 209. p.4-8. |
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Idioma : |
Español |
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Notas : |
Article History: Recibido: 21/09/2017 // Aceptado: 21/02/2018. |
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Contenido : |
Resumen.
En marzo de 2017 se registró un episodio clínico de estrés calórico en un tambo de vacas Holando en el suroeste de Uruguay. Tras la ingesta de la ración matutina, 6 de 189 vacas lactantes manifestaron disnea, ortopnea y respiración con la boca abierta. Cinco vacas se recuperaron, una murió durante el episodio y otra había muerto la noche anterior. No se encontraron lesiones en el tracto respiratorio. Los índices de temperatura y humedad (ITH) ambiental máximos fueron 83,5; 83,5 y 83,0, los días 27 y 28 de febrero y 1 de marzo, indicando una ola de calor, con estrés calórico moderado. No se detectaron ergoalcaloides en la ración. Los signos de comienzo abrupto, la ausencia de lesiones en el tracto respiratorio y los ITH moderadamente elevados por tiempo prolongado, indicaron un episodio agudo de estrés calórico con desenlace fatal. En el análisis retrospectivo se observó que el episodio clínico estuvo precedido de una reducción de la producción láctea desde el 15 de febrero al 2 de marzo, seguido de una recuperación parcial de la producción entre el 3 y el 15 de marzo, en asociación con una reducción del ITH. Este reporte marca la necesidad de implementar medidas adecuadas para prevenir y controlar el estrés calórico durante el verano en tambos de Uruguay.
Conclusiones:
En Uruguay, en ganado lechero en producción, ocurren pérdidas productivas, muertes y signos clínicos por estrés calórico durante los meses de verano. Es recomendable utilizar, sistemáticamente, durante la estación cálida, estrategias para mitigar el estrés calórico en los tambos, incluyendo el seguimiento de los animales para detectar signos de estrés calórico y la utilización de predicciones climáticas para anticipar olas de calor. MenosResumen.
En marzo de 2017 se registró un episodio clínico de estrés calórico en un tambo de vacas Holando en el suroeste de Uruguay. Tras la ingesta de la ración matutina, 6 de 189 vacas lactantes manifestaron disnea, ortopnea y respiración con la boca abierta. Cinco vacas se recuperaron, una murió durante el episodio y otra había muerto la noche anterior. No se encontraron lesiones en el tracto respiratorio. Los índices de temperatura y humedad (ITH) ambiental máximos fueron 83,5; 83,5 y 83,0, los días 27 y 28 de febrero y 1 de marzo, indicando una ola de calor, con estrés calórico moderado. No se detectaron ergoalcaloides en la ración. Los signos de comienzo abrupto, la ausencia de lesiones en el tracto respiratorio y los ITH moderadamente elevados por tiempo prolongado, indicaron un episodio agudo de estrés calórico con desenlace fatal. En el análisis retrospectivo se observó que el episodio clínico estuvo precedido de una reducción de la producción láctea desde el 15 de febrero al 2 de marzo, seguido de una recuperación parcial de la producción entre el 3 y el 15 de marzo, en asociación con una reducción del ITH. Este reporte marca la necesidad de implementar medidas adecuadas para prevenir y controlar el estrés calórico durante el verano en tambos de Uruguay.
Conclusiones:
En Uruguay, en ganado lechero en producción, ocurren pérdidas productivas, muertes y signos clínicos por estrés calórico durante los meses de verano. Es recomendable utilizar, sistemáticamente, dura... Presentar Todo |
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Palabras claves : |
BOVINOS HOLANDO; CLIMATE; DAIRY FARMING; ENFERMEDADES PRODUCTIVAS; HOLSTEIN CATTLE; PLATAFORMA SALUD ANIMAL; PRODUCTION DISEASES; RESPIRATORY SIGNS; SALUD ANIMAL; SIGNOS RESPIRATORIOS. |
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Thesagro : |
CLIMA; LECHERÍA. |
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Asunto categoría : |
E16 Enfermedades de los animales |
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URL : |
http://www.ainfo.inia.uy/digital/bitstream/item/9360/1/Veterinaria-Mont.2018.v.55.n.209.p.4-8-Macias-Rioseco-et-al.pdf
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Marc : |
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245 $aCaída en la producción láctea, signos respiratorios agudos y muertes asociadas a estrés calórico en bovinos lecheros de Uruguay.(Drop in milk production, acute respiratory signs and deaths associated with heat stress in dairy cattle in Uruguay).$h[electronic resource]
260 $c2018
500 $aArticle History: Recibido: 21/09/2017 // Aceptado: 21/02/2018.
520 $aResumen. En marzo de 2017 se registró un episodio clínico de estrés calórico en un tambo de vacas Holando en el suroeste de Uruguay. Tras la ingesta de la ración matutina, 6 de 189 vacas lactantes manifestaron disnea, ortopnea y respiración con la boca abierta. Cinco vacas se recuperaron, una murió durante el episodio y otra había muerto la noche anterior. No se encontraron lesiones en el tracto respiratorio. Los índices de temperatura y humedad (ITH) ambiental máximos fueron 83,5; 83,5 y 83,0, los días 27 y 28 de febrero y 1 de marzo, indicando una ola de calor, con estrés calórico moderado. No se detectaron ergoalcaloides en la ración. Los signos de comienzo abrupto, la ausencia de lesiones en el tracto respiratorio y los ITH moderadamente elevados por tiempo prolongado, indicaron un episodio agudo de estrés calórico con desenlace fatal. En el análisis retrospectivo se observó que el episodio clínico estuvo precedido de una reducción de la producción láctea desde el 15 de febrero al 2 de marzo, seguido de una recuperación parcial de la producción entre el 3 y el 15 de marzo, en asociación con una reducción del ITH. Este reporte marca la necesidad de implementar medidas adecuadas para prevenir y controlar el estrés calórico durante el verano en tambos de Uruguay. Conclusiones: En Uruguay, en ganado lechero en producción, ocurren pérdidas productivas, muertes y signos clínicos por estrés calórico durante los meses de verano. Es recomendable utilizar, sistemáticamente, durante la estación cálida, estrategias para mitigar el estrés calórico en los tambos, incluyendo el seguimiento de los animales para detectar signos de estrés calórico y la utilización de predicciones climáticas para anticipar olas de calor.
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Esconder MarcPresentar Marc Completo |
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Registro original : |
INIA La Estanzuela (LE) |
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